Há três meses a levar comédia e muita diversão às famílias angolanas através do programa com maior audiência nas noites de domingo, “No Cubico dos Tunezas”, emitido no Zap Viva, canais 04 e 05, Costa Vilola, que dá vida ao personagem Filipe Manuel (antigo combatente), falou da recepção positiva que tem sido o seu trabalho por parte do público, bem como o quão feliz se sente por interpretar o papel de antigo combatente, herói da pátria.
“A recepção tem sido uma maravilha! Não paro de receber mensagens de carinho de angolanos que vivem em várias partes do mundo e descobri que tenho popularidade no Brasil, pessoas que gostam do programa, e isso faz-nos sentir felizes! Há antigos combatentes que se revêm no programa, sentem-se representados e todos os dias, quer os antigos combatentes como os seus familiares, enviam mensagens de agradecimentos e, às vezes, dão mais subsídios sobre a vida dos militares,” explicou o humorista.
Sobre o seu personagem, Costa esclareceu que precisou fazer um trabalho de investigação e, ao longo do percurso, acabou por descobrir que o percurso dos antigos combatentes infelizmente anda esquecido e desconhecido por muitos, principalmente pelos jovens, e como acredita que a juventude tem uma voz mais audível, preferiu ser o porta-voz dos antigos combatentes, daí que vai aproveitar o seu papel no programa para levar a mensagem desses guerreiros para o país e o mundo e explicar um pouco o drama que que essa franja da sociedade passa, pois se hoje o país está em liberdade, é porque alguém lutou e são eles, logo o humorista acha que chegou a altura de agradecer, não apenas dizendo obrigado, mas sim lutar ao lado deles.
Quanto ao critério de selecção dos convidados, Costa explicou: ”Convidamos as pessoas em função dos textos que escrevemos. Os integrantes do programa conhecem muitas figuras ligadas à política, desportos, artes e não só e isso facilita a selecção. Existem ainda aqueles convidados que criam os seus próprios personagens e nos só temos a missão de colocar no guião e depois levar ao programa”.
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